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Capoeira Cativeiro Vitoria

E-mail: anavafer@hotmail.com

 

 

 

 Zumbi, o rei negro

do Quilombo dos Palmares

Zumbi, o rei negro do Quilombo dos Palmares

M PASTINHA

M.BIMBA


 

CAPOEIRA ANGOLA

É a vertente mais antiga da capoeira. Recebeu este nome devido ao fato de muitos praticantes desta modalidade serem descendentes de escravos angolanos. Suas características são a riqueza de expressão corporal desenvolvida na "vadiação", tais como: a malícia, a sabedoria, a malemolência, a mandinga, em fim, qualidades que definiam os mestres antigos.

A capoeira Angola também é conhecida como a capoeira "mãe" pelo fato desta agregar originalmente os aspectos de luta ocultada em dança/ritual. Porém, sabe-se que os capoeiristas antigamente não se intitulavam angoleiros, tal distinção foi devido a criação da capoeira Regional Baiana pelo mestre Bimba - Manoel dos Reis Machado na década de 1930.

Os maiores nomes da capoeira Angola são: Traíra, Noronha, Besouro, Siri de Mangue, Canjiquinha, Waldemar da Paixão, Cobrinha Verde, dentre outros, e o mestre Pastinha. Este último teve uma importância significativa para a capoeira, pois, foi o responsável pela organização da capoeira Angola e sua vida foi de luta pelo reconhecimento cultural da capoeira e do capoerista.

Atualmente a Capoeira Angola é praticada em quase todo o mundo e muitos jovens capoeiristas seguem sua filosofia e tradição ancestral. As grandes referências da Capoeira hoje em dia são os angoleiros discípulos de mestre Pastinha, João Pequeno e João Grande que junto com seus alunos trabalham para a divulgação e tradição da capoeira Angola.

CAPOEIRA REGIONAL

Intitulada de "Luta Regional Baiana" esta modalidade foi criada por Manoel dos Reis Machado, o mestre Bimba na década de 1930 em Salvador, Bahia.

Sabe-se que mestre Bimba treinou capoeira por 12 anos - segundo o historiador Muniz Sodré no livro "Mestre Bimba: Corpo de Mandinga", quem iniciou Bimba na capoeira foi Bentinho - em um período que a capoeira ainda estava proibida pelo Código Penal de 1889 e, acreditava que a capoeira estava muito "folclorizada" perdendo o aspecto de luta, logo mestre Bimba, que também era "batuqueiro" (uma luta antiga de bandas e golpes desequilibrantes) desenvolveu um novo estilo de capoeira pelo qual o denominou de luta regional baiana. Segundo Mestre Nenel - filho de mestre Bimba - seu pai incluiu na capoeira golpes característicos do batuque e retirou outros que achava desnecessários. Mestre Bimba juntamente com um grupo de alunos criou um método de ensino baseada em sequências de treinamento, exame admissional, algumas regras disciplinares para o treinamento em sua academia, "a cintura desprezada" (jogo de balões e projeções), vários toques de berimbau como o toque de São Bento Grande da Regional, Banguela e o Hino da Capoeira Regional.

A preocupação de mestre Bimba era com a legitimação da capoeira, uma arte tão rica e culturalmente afro-brasileira ainda proibida e perseguida, para tal, aperfeiçoou a capoeira como uma luta buscando reconhecimento desportivo e fundou o Centro de Cultura Física e Luta Regional Baiana (reparem que Bimba evitou o nome capoeira, pois esta, ainda estava proibida oficialmente) . Então, conseguiu uma autorização para dar aulas de capoeira, sendo reconhecido como Instrutor de Educação Física, sendo também instrutor de capoeira no exército. Mestre Bimba viajou o Brasil com um grupo de alunos fazendo exibições e combates contra lutadores de luta livre provando que a capoeira poderia ter uma eficácia marcial, tendo inclusive, feito uma apresentação de capoeira para o então presidente Getúlio Vargas na década de 1950, que reconhecendo o pontecial da capoeira e com uma política popularista intitula a capoeira como o "esporte genuinamente brasileiro" e promove a retirada da capoeira do código penal.

Mestre Bimba posteriormente viaja com sua família para residir em Goiás onde supostamente teria mais apoio econômico para sua "capoeira regioná", mas infelizmente isto não acontece e Bimba adoece subitamente vindo a falecer longe de sua terra natal. Mas, o legado de mestre Bimba está aí com a capoeira Regional sendo praticada em todo o Brasil e em quase todos os países do mundo. 

                                                                               A CAPOEIRA

A origem da capoeira é polêmica, mas a versão mais creditada pelos pesquisadores é que a Capoeira surgiu no Brasil na época da escravidão, como arma dos negros contra seus perseguidores. Nos poucos momentos de descanso que tinham, os escravos praticavam e desenvolviam golpes de luta que lhes pudessem ser úteis nas fugas. Quando se aproximava qualquer pessoa estranha, ela era logo anunciada por um toque diferente de berimbau, e os negros passavam a simular uma dança com movimentos acrobáticos. Tão bonitos e tamanha habilidade eram esses movimentos, que muitas vezes eram obrigados a repeti-los nas festas dos patrões, antes que estes se apercebessem que encobriam uma luta de golpes mortais. Conta a história levavam frente aos soldados, em vista da rapidez, flexibilidade e habilidade com golpes de pés e mãos. Teria sido essa luta e a coragem dos negros que, durante mais de um século, impediram a destruição do maior e mais conhecido reduto de negros fugidos da escravidão, razão pela qual se considera que ZUMBI, o rei negro do Quilombo dos Palmares foi o primeiro Mestre de Capoeira. Alguns historiadores acreditam ter a capoeira nascida do N’golo ou N’angolo, dança/luta ritualística africana que marca a passagem da puberdade feminina onde os homens disputam o direito de escolher à jovem que será sua esposa.


Mais tarde, já neste século, após ter sido uma prática proibida pelas autoridades, a Capoeira encontrou, nas figuras dos baianos Manoel dos Reis Machado, (Mestre BIMBA), Valdemar da Liberdade, Mestre Pastinha, Traíra, Totonho de Maré, seus expoentes máximos, que, no entanto, morreram abandonados na velhice, sem ter o prazer de ver sua arte valorizada por seu próprio povo, que tem preferido esportes alienígenas e que nada têm a ver com a história e a formação de nosso povo.


 O Grupo Cativeiro Capoeira resulta da união de seis Mestres de Capoeira: Miguel, Caio, Belisco, Ely, Rodolfo e Sidney, responsáveis pelo melhor nível técnico da capoeira treinada nas academias, festas e praças no Estado de São Paulo e no Brasil. Porém, por problemas particulares de cada um, pararam com a prática da capoeiragem, ficando só Mestre Miguel.

A Capoeira, na década de 1970, durante o governo do Presidente Médice, e oficializada como Esporte Nacional. Em todo o país são organizados seminários e simpósios para se estabelecer critérios, regras e conceitos para se criar federações campeonatos estaduais e nacionais.

Mestre Miguel participou do primeiro Campeonato Paulista em 1975, quando se sagra Campeão Paulista na categoria de Peso Médio para, em seguida, representando o Estado de São Paulo, ser o único Campeão Brasileiro, na categoria Peso Médio. Na década de 80, sagra-se Campeão Universitário Paulista pela UMC – Universidade de Mogi das Cruzes.

Mestre Miguel preocupava-se com a conotação que a entidade governamental federal, oficial, dava e pretendia enquadrar os capoeiras e capoeiristas. Como pretensão maior, queria desenvolver nos capoeiristas um falso nacionalismo, como, por exemplo:

- graduação de capoeiristas baseada nas cores da Bandeira Brasileira;

- critérios e conceitos militares; por exemplo: antes de começar as aulas de capoeira nas academias, ou nas rodas realizadas em ruas e praças, todos os alunos se perfilam em posição de “sentido”, em saudação á Bandeira Nacional, gritando “Salve!” (como acontecia nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul);

- Saudação ao Mestre para começar a roda: Em Curitiba (Paraná), o aluno negro tinha que beijar a mão do “Mestre”, em sinal de respeito.

Infelizmente, hoje em dia, no limiar do Ano 2000, final do Século XX, o oportunismo e escravismo continuam neste país, de Norte a Sul, de Leste a Oeste: falsos mestres, falsos angoleiros, falsos professores, intelectuais,falsos educadores, falsos administradores de capoeira, fazem qualquer negócio com a cultura negra para se realizarem e se dar bem na vida. Mas nós, do Grupo Cativeiro Capoeira, nascemos e viemos para combater essas perversões onde quer que elas se manifestem: a demais, centros de capoeira, ruas, praças, festas de largo, etc.

O Grupo Cativeiro Capoeira segue nesta lute desde a década de 1970, tendo, como objetivo principal: integrar e socializar, respeitando características históricas, sociais, econômicas e culturais de cada um para negro, branco, pobre, rico, homem, menino e mulher, se lembre que NÃO DEVE SER CATIVO DE NIGUÉM.

Sobre Associação Desportiva e Cultural Grupo Cativeiro Capoeira

O Grupo Cativeiro Capoeira atua no ensino da capoeira Angola e Regional promovendo diversos projetos sociais no Brasil e no Mundo, estamos com um trabalho sólido voltado ao Público de todas as faixas etárias em diversas Regiões do país com o intuito de promover o conhecimento da capoeira como nosso Patrimônio Cultural Brasileiro.

Resgatando a Historias e Tradições desta nobre Arte respeitando seus idealizadores (M. Miguel Machado) e participando de eventos de grandes Mestres renomados da Região e do Brasil.


 

GRADUAÇÃO

Originalmente não havia qualquer graduação na Capoeira. As graduações eram baseadas nos nossos primeiros mestres primitivos, dos meios rural e urbano, super-heróis da Bahia, como Manuel Henrique, Besouro Cordão de Ouro, Manoel dos Reis Machado (Mestre Bimba), Valdemar Santana, Pantera Negra, Mestre Valdemar da liberdade, Mestre Traíra, Mestre Pastinha, Mestre João Pequeno, Mestre Canjiquinha, Mestre João Grande, Mestre Caiçara, Mestre Totonho de Maré.

O próprio Mestre Bimba, responsável pela primeira Academia de Capoeira do Brasil, entendendo que o aluno estava apto quando desenvolvia os oito grupos da sequência da Regional Baiana e o jogo da Iúna (que consistia em golpes de projeção), considerava formado na Capoeira Regional Baiana. Seguindo a tradição da história e da cultura afro-brasileira, entregava ao aluno um lenço de seda azul, para, em seguida, através dos cursos de especialização ou emboscadas, graduá-los com lenços vermelhos, amarelos e brancos. A graduação máxima de Mestre na Regional Baiana era lenço branco ou faixa branca. Os únicos a receberem o título de Mestre da Regional Baiana das mãos de Mestre Bimba foram segundo Mestre Edinho: Jair Moura, Miranda, Decânio e pelo próprio Edinho.

Posteriormente, na década de 70, quando a Capoeira é declarada “Esporte Nacional”, para que fossem possíveis as competições, e introduziram-se as Graduações de Capoeira no Brasil. Seguindo o sistema oficial desportivo do país, a graduação era baseada na Bandeira Brasileira. Outros grupos adotaram cordas, faixas, cordões e fitas sem nenhum compromisso real, honesto, com quem criou esta arte, ou cultura brasileira ou afro-brasileira – como queiram.
 

As Graduaçoes do Grupo Cativeiro Capoeira

Fiel ás raízes da Capoeira ligadas ás tradições da religiosidade afro-brasileira do candomblé e com cordas, justamente porque eram cordões, cordas e tiras que o negro segurava suas calças feitas de algodão cru. Apesar disso, hoje em dia muita gente coloca cinto de couro, á guisa de faixa, corda ou cordão e diz que são mestres de capoeira – mas não seguram suas próprias calças.

 

OBS: ATUALMENTE A SEQUÊNCIA DE GRADUAÇÃO UTILIZADA NO GRUPO CATIVEIRO CAPOEIRA, QUE É BASEADA NAS CORES DOS ORIXÁS, É A SEGUINTE:


 

VERDE

MARRON 

AMARELA 

VERDE E AMARELA

ROXA

VERDE E BRANCA - (MONITOR)

AZUL - (INSTRUTOR)

VERMELHA E BRANCA - (PROFESSOR)

AZUL E BRANCA - (CONTRA-MESTRE)

BRANCA - (MESTRE)
 

Uniforme

Tradicional é a roupa usada pelo escravo: calça no meio da perna, segurado por um cordão e abadá, de algodão cru. O Grupo Cativeiro adota este mesmo uniforme, como logotipo padrão e nome de cada cidade. Os treinamentos deverão ser sempre devidamente uniformizados, inclusive com o respectivo cordão. Ao aluno , cabe manter limpo e completo o seu uniforme, comparecendo com ele a qualquer evento do Grupo.


 

Informaçoes basicas sobre o nível de desenvolvimento

O aluno deve, desde o início, assimilar tudo que lhe for possível, principalmente os nomes dos golpes, os movimentos e caracteres da luta, toques de berimbau, etc.

Verde (Batizado):

- gingar corretamente
- fazer a sequência da Capoeira Regional da 1 – 8
- ter noção de jogo

Marrom:

- gingar perfeitamente
- ter conhecimentos históricos básicos.
- conhecer e aplicar golpes e suas defesas
- fazer com velocidade e perfeição a sequência da Regional
- tocar dois toques de berimbau, pandeiro, atabaque e agogô
- fazer algum tipo de floreio.
- fazer a sequência da Capoeira de Angola

Amarelo:

- fazer cintura desprezada
- tocar quatro toques de berimbau e os outros instrumentos
- fazer Maculelê
- fazer diversos floreios
- fazer sozinho a sequência da Capoeira Regional
- Ter conhecimentos históricos e precisos sobre a Capoeira (origem, mestres estilos, difusão por outros países, etc.)
- saber orientar alunos iniciantes e de cordão marrom
- fazer jogo de Angola de Dentro, com chamadas
- cantar ladainhas e corridos



 

Azul (Instrutor):

- saber a sequência da Capoeira Regional 1 – 12
- dar aula com desenvoltura
- estar em boa forma física e tática, sempre
- estar em constante evolução com os conhecimentos teóricos
- frequentar os batizados do Grupo e de outras academias
- frequentar rodas em outras academias
- saber se posicionar sobre os temas da Capoeira
- fazer um trabalho sistemático de difusão dos princípios da Capoeira, mesmo quando não estiver dando aula, em auxílio a um outro colega que esteja junto aos alunos;
- saber fazer Maculelê
- fazer quatro toques de Capoeira Regional e quatro de Angola
- Estar familiarizado com os conhecimentos mínimos das outras graduações

Vermelho e Branco (Formado):

- estar sendo útil à divulgação da Capoeira e do Grupo
- estar em excelente forma física e tática
- fazer com desenvoltura todas as exigências das graduações anteriores
- estar com nível técnico semelhante aos outros formados do Grupo
- estar com disposição de fazer algum trabalho teórico ou prático para o desenvolvimento da Capoeira e do Grupo;
- Ser Capoeirista

Branco/Azul (Contra-Mestre):

- discípulo que deve se destacar na Academia baseando-se nas verdades dos grandes Mestres;
- deve comprometer-se com a História Verdadeira
- deve ter identidade própria
- deve defender os princípios verdadeiros dos grandes Mestres e do Grupo
Cativeiro, dentro e fora da roda de Capoeira

 

Branco (Mestre):

- ter um trabalho efetivo em prol da Capoeira
- ter respeitabilidade capoeirística
- ter vivência no esporte.
- submeter-se à avaliação de mestres antigos e conceituados
- ter pretensão de dar continuidade ao aprendizado da Capoeira
- ter no mínimo dez anos de formado e em atividade na Capoeira

Histórico Mestre Miguel Machado

Nome Completo: Miguel Machado

Data de Nascimento:

Grupo: GRUPO CATIVEIRO CAPOEIRA

Cidade: Itabuna Bahia

1962 - Começa a trabalhar Capoeira

1964/65 - Gradua-se professor de Capoeira com Mestre Antonio Rodrigues

1975 - Gradua-se Mestre de Capoeira com Mestre Antonio Rodrigues

1984 - Gradua-se Mestre de Capoeira com Mestre João Pequeno, Mestre Waldemar da Liberdade e Mestre Canjiquinha

- Licenciado em Educação Fisica


PRINCIPAIS CURSOS DESENVOLVIDOS NACIONALMENTE

1992 a 2003 - Responsável pelo Curso de Capoeira no Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro do Centro Cultural Jabaquara da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

1997 a 1998 - Responsável pelo Curso de Capoeira na Academia UMC da Universidade de Mogi das Cruzes.

1991 a 1993 – Responsável pelo Curso de Iniciação à Capoeira no Centro Desportivo Vila Olímpica de Manaus junto à Secretaria da Educação do Estado do Amazonas.

1984 a 1990 - Criou o Centro de Treinamento e Pesquisa Cativeiro de Capoeira em Itaparica Bahia e manteve cursos de Capoeira.

1987 a 1990 - Responsável pelo Projeto Ação Comunitária no Centro Desportivo da Universidade Federal da Bahia

1986 a 1991 – Ministrou cursos e desenvolve projetos comunitários de capoeira em diversas instituições do Estado da Bahia, inclusive na Fundação Cultural da Bahia

1983 - Abriu em Porto Alegre sede regional do Grupo Cativeiro de Capoeira.

1980 - Abriu quarta academia em São Paulo sede do Grupo Cativeiro de Capoeira.

1978 - Criou Grupo Cativeiro de Capoeira juntamente com mais cinco mestres reunidos em torno da Capoeiragem Paulistana com o objetivo principal de resgatar a capoeira em todos os aspectos históricos, políticos e culturais

1974 - Abriu terceira academia Oxumaré em Ribeirão Preto

1972 - Abriu segunda academia Fonte do Gravatá em Ribeirão Preto

1971 - Abriu primeira academia Gangazumba, em Ribeirão Preto

1970 a 1971 - Lecionou capoeira no Centro Acadêmico Rocha Lima, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto


PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE CAPOEIRA

1976 – Participou do Congresso sobre Técnica e Nomenclatura de Capoeira em Curitiba

1978 – Participou do Congresso sobre Graduação de Capoeira em Brasília

1982 – Realizou Primeiro Curso de Ginástica Brasileira realizado pelo Ministério da Educação e Cultura do Rio de Janeiro

1983 – Ministrou Curso de Capoeira no Primeiro Encontro Internacional de Educação Física em Tramandaí

- Participou do Festival de Ladainhas do Estado do Amazonas.

1984 – Ministrou Curso de Extensão Universitária de Capoeira na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

1985 – Ministrou Curso de Reciclagem para professores gaúchos de Capoeira

1987 – Ministrou Curso de Iniciação em Capoeira Angola para Professores de Florianópolis

1988 – Ministrou Curso de Iniciação em Capoeira Angola para professores de Itabuna e Salvador

1990 – Ministrou Curso de Reciclagem para professores do Grupo Cativeiro de Capoeira Paulista.

- Palestrante no Seminário de Capoeira Mestre Bimba em Salvador

1991 – Proferiu Palestra no Seminário de Capoeira Amazonense.

1992 – Proferiu Palestra na Primeira Taça Amazonense de Capoeira Mestre Gato.

1993 – Proferiu Palestra no Primeiro Campeonato de Capoeira Amazonense.

1994 – Realizou apresentações em países da África do Sul, Moçambique e Joanesburgo.

1995 – Palestrante do Campeonato Gaúcho de Capoeira, realizado pela Prefeitura de Porto Alegre

1995 – Palestrante do Primeiro Seminário nacional de Capoeiristas negros, realizado pelo Grupo Cativeiro de Capoeira do estado de Goiás.


PRINCIPAIS CURSOS E WORKSHOPS DESENVOLVIDOS INTERNACIONALMENTE

- De 1997 a 2003 - Desenvolveu workshops e Cursos intensivos de Capoeira

- Em Nurenberg - Alemanha

– Em Antwerpen – Bélgica

• Em Londres London Associations of Capoeira Argola de Ouro.

• Em Paris - França

• Em Stiching - Alemanha

• Em Roosendaal - Holanda

– Em Bruxelas - Bélgica

- Em Wisburg - Alemanha

- Em Hamburgo - Alemanha

- Em Maputo – Moçambique


 

PRINCIPAIS APRESENTAÇÕES PÚBLICAS DE CAPOEIRA

1995 – Apresentação em países da África do Sul, Moçambique e Joanesburgo.

1983 – Participação no Festival de Ladainhas no estado do Amazonas.

1981 – Apresentação na cidade de Ouro Preto

• Participação no Festival de Capoeira do estado do Acre.

1980 – Apresentação de Capoeira em Foz do Iguaçu

1979 – Apresentação no Festival Comunitário Negro Zumbi em Ribeirão Preto

1978 – Apresentação no Festival Comunitário Negro Zumbi em São Carlos

1977 – Apresentação na Semana da Bahia em Ribeirão Preto

1976 – Apresentações diversas no Paraguai e Argentina.

1975 – Apresentação na Festa no Laranja em Sertãozinho

1974 – Desfile no Carnaval em Jaú

1973 – Festa do Peão Boiadeiro em Barretos

• Apresentação para os pilotos de Fórmula 1, São Paulo

1972 – Festa do Folclore em Olímpia (SP).


PRINCIPAIS CONCURSOS, CAMPEONATOS E PREMIOS RECEBIDOS EM CAPOEIRA

2001 – Bi-Campeão Brasileiro na Categoria Master - São Bernardo do Campo

1999 - Campeão Paulista na Categoria Master - Araras

- Campeão Brasileiro na Categoria Master - Goiânia

1990/93 - Presidente e Fundador da Federação Amazonense de Capoeira

1990/93 - Diretor Regional da Confederação Brasileira.

1982 – Campeão Universitário Paulista.

1975 – Terceiro lugar no Primeiro Campeonato Brasileiro de Capoeira.


POSIÇÕES NAS INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

2003 – Recebeu título de Cidadão Paulistano atribuído pela Câmara Municipal de São Paulo

1987/2003 - Presidente Nacional e Internacional e Fundador do Grupo Cativeiro de Capoeira.

2000/2003 - Vice-presidente Nacional e Internacional do Conselho Superior de Mestres da Confederação Brasileira de Capoeira

2001/2003 - Presidente da Liga Regional Itabunense

1995/1999 - Presidente da Liga Regional Mogiana de Capoeira.


 

SOBRE O GRUPO CATIVEIRO CAPOEIRA

Conta com mais de cem mestres, contra-mestres, professores, instrutores e monitores. Distribuídos em cidades do interior e nas capitais dos estados do Amazonas, Goiás, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais, Vitória, Espírito Santo, São Paulo e em países como a Alemanha, Bélgica, Holanda, Moçambique, Espanha, Inglaterra, Uruguai, México, Bolívia, Peru, Chile, Portugal, Canadá e Austrália.

 

CONTATO SEDE NACIONAL E INTERNACIONAL

Rua Santa Luiza, 1239, Ilhés (BA)

Cep 45.650-000 - BRASIL

+55 ( X ) 73 3639-0395

+55 ( X ) 73 9111 8498

adccativeiro@yahoo.com.br 

MESTRE MIGUEL MACHADO